quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

Preso em Londres Julian Assange fundador da Wikileaks

Australiano de 39 anos se apresentou à polícia de Londres. Ele nega acusação de crimes sexuais contra duas mulheres na Suécia. Ainda não há indiciamento


O australiano Julian Assange, de 39 anos, fundador do site WikiLeaks, foi preso nesta terça-feira pela Polícia Metropolitana de Londres, na Grã-Bretanha. Reponsável por um verdadeiro terremoto diplomático - provocado pela recente divulgação de dezenas de milhares de documentos sigilosos da diplomacia americana -, Assange é acusado de ter praticado crimes sexuais contra duas mulheres na Suécia, em agosto deste ano. Ele nega as acusações.

Na segunda, o advogado do australiano já dizia que seu cliente vinha negociando uma rendição à polícia britânica. Londres recebeu um mandado de prisão das autoridades da União Europeia nesse mesmo dia. "A solicitação deles é para que Julian Assange seja ouvido. Ele não foi indiciado por nada. Estamos cuidando dos arranjos para que ele se apresente à polícia de forma consensual", disse Mark Stephens, o defensor do fundador do WikiLeaks.

O advogado afirmou ainda que Assange estava ansioso para saber exatamente do que é acusado - e para limpar seu nome. "Já está na hora de conseguir alguma verdade e justiça", afirmou Stephens. "Julian Assange quer esclarecer tudo e se livrar dessa perseguição." O fundador do WikiLeaks vem sendo muito criticado pelas autoridades estrangeiras por causa do vazamento - de acordo com os países, eles revelam informações que podem colocar a segurança em risco.
Na Suécia, Assange é acusado de coerção ilegal, abuso sexual e estupro. O país repassou a ordem de prisão à Interpol, que espalhou um alerta mundial para que ele fosse detido. De acordo com a Scotland Yard, Assange se apresentou em uma delegacia londrina com horário marcado (9h30 no horário local, 7h30 em Brasília). Ele deverá ser levado ainda nesta terça-feira à Corte de Magistrados de Westminster para responder formalmente às acusações.
Novos documentos - Pouco depois do anúncio da prisão de Assange, um porta-voz do WikiLeaks, Kristinn Hrafnsson, disse à agência de notícias Reuters que a prisão de Assange significa um ataque à liberdade de imprensa e não vai impedir os planos do site de divulgar mais documentos secretos. Através do Twitter, o WikiLeaks reiterou que divulgará mais documentos secretos da diplomacia dos EUA - e prometeu levar a público uma nova leva de papéis já na noite desta terça-feira

Julian Assange fundador da Wikileaks

 O hacker por trás dos vazamentos

Criador do WikiLeaks é filho de mãe rebelde e trocou de escola 37 vezes. 

Site surgiu após decepção com 'conformismo' do meio acadêmico

Julian Assange mantém discrição sobre a própria biografia. Quase tudo o que se sabe sobre ele foi colhido em raríssimas entrevistas. Ele teve uma formação familiar e educacional incomum. Devido à rebeldia permanente da mãe (aos 17 anos, ela queimou os livros escolares e fugiu de casa em uma moto), viveu uma infância e uma adolescência itinerantes, que o fizeram trocar 37 vezes de escola e aprender a ser seu próprio professor. Daí para os computadores foi um pulo. E deles para tornar-se um hacker, um clique. Jovem, compôs um time que se dedicava a burlar as regras e entrar em sistemas de empresas e governos. Acabou preso e, segundo relato próprio, poderia ter sido condenado a dez anos de prisão. O juiz entendeu que suas ações não passavam de bisbilhotice e que não havia causado prejuízos.
Assange casou e se separou. Durante o litígio pela guarda do filho, ele se deparou, na Austrália, com um sistema legal que o impedia de obter informações sobre o próprio processo. Passou a gravar secretamente as sessões de custódia, o que era proibido, e a divulgar as informações. Chegou a um acordo com ex, mas, segundo a mãe do próprio Assange, o stress proveniente do processo deixou prematuramente brancos seus cabelos castanhos. A ideia do WikiLeaks surgiu depois de outra trombada com as instituições. Após um retorno frustrado à universidade, saiu atirando para todos os lados, dizendo que aquela instituição estava forrada de conformistas.

Em 2006, criou o WikiLeaks – justaposição do termo wiki, uma referência à enciclopédia colaborativa da internet Wikipédia e à própria ideia de cooperação digital, e leak, vazar, em inglês. Começou com poucos colaboradores, especialistas em computação como ele. Atualmente, o sistema é controlado por menos de dez voluntários, mas conta com cerca de mil colaboradores pelo mundo. Com servidores espalhados pelo planeta, para evitar ações legais e contra-ataques hackers, recebe documentos de qualquer usuário: basta visitar o endereço e fazer o up-load dos arquivos. O anonimato é um pilar do WikiLeaks: quem submete uma informação não precisa se identificar. Um poderoso sistema de criptografia impede que sejam registrados identidades, local e data do arquivamento. De posse dos dados, começa um trabalho de verificação da autenticidade dos documentos, com ajuda de colaboradores. Negando a ideia dos wikis, é a cúpula do site que escolhe o que vai para o ar – nada de colaboração aqui. O australiano se gaba de jamais ter publicado um documento falso. Entre seus feitos estão a divulgação do manual militar de operação da prisão americana de Guantánamo, em Cuba, e as regras secretas de um partido racista britânico.


Exposição de informantes - No episódio do vazamento do Afeganistão, a grande acusação contra o site é a falta de zelo na publicação de dados considerados sensíveis. New York Times,Guardian e Der Spiegel tomaram o cuidado de suprimir dos documentos quaisquer referências que pudessem revelar a identidade de informantes das tropas aliadas, colocando a vida dessas pessoas em risco. Segundo o Times, o WikiLeaks não teve o mesmo cuidado. Por isso, oficiais americanos bradam que o WikiLeaks tem sangue nas mãos. Confrontando com o problema, Assange retrucou: “Se cometemos esse erro, é claro que é algo a ser analisado seriamente”.

O presidente Barack Obama, como era esperado, censurou o conjunto da obra. “As informações poderiam colocar em risco indivíduos e operações”. Mas tratou de minimizar o conteúdo do vazamento: “Esses documentos não revelam nada que já não tenhamos informado ao público sobre o Afeganistão”, disse. De quebra, lembrou que a culpa por eventuais erros que constem dos registros militares pesam sobre a cabeça de seu antecessor, George W. Bush. As autoridades investigam a origem do vazamento, e as suspeitas parecem recair sobre um analista de inteligência americano chamado Bradley Manning, de 22 anos. Ele teria copiado os dados de servidores de segurança dos EUA e os gravado em CDs etiquetados com o nome de Lady Gaga. Ao que tudo indica, essa informação não foi vazada pelo WikiLeaks, mas pelo próprio Manning.


O primeiro impulso de alguns analistas foi comparar o episódio a outro grande vazamento americano, conhecido como Pentagon Papers, ocorrido em 1971. Naquele caso, o Times iniciou a publicação seriada de um grande relatório produzido pelo próprio governo sobre as ações políticas e militares do país na Ásia – o foco era o Vietnã. Os textos mostraram, por exemplo, que a administração Lyndon Johnson mentira seguidamente acerca dos interesses e ações americanos no conflito. Richard Nixon, então no poder, conseguiu barrar a publicação na Justiça, sob a alegação de que o vazamento colocava em risco a segurança nacional. O caso foi levado para a Suprema Corte, que sentenciou: “Só uma imprensa livre pode efetivamente expor as fraudes em um governo”. A publicação prosseguiu.



Ainda é cedo para saber qual a real importância dos registros sobre o Afeganistão revelados pelo “grande vazamento”. Neil Sheehan, jornalista do Times que participou do episódio Pentagon Papers, diz que os documentos de agora não são grande coisa, pois não trazem informação nova. Mas o jornalista não ignora sua relevância. “É importante que os americanos entendam o que está acontecendo. Não estou dizendo que devemos sair do Afeganistão, mas as pessoas precisam entender que preço está sendo pago”, disse ao site ProPublica. O trabalho do The New York Times, do The Guardian e da Der Spiegel não esgota o assunto. Mas pode ser um bom ponto de partida para iluminar a importância de dados escondidos em 92.201 documentos, muitos deles cifrados, e transformar essa montanha de informações em conhecimento. Especialistas, acadêmicos, curiosos e usuários em geral da internet estão convidados a cooperar na tarefa, como observou o colunista do Guardian Simon Rogers: “Agora, é sua vez. Você pode nos ajudar a dar sentido a essas informações?”






Julian Paul Assange 

3 de julho de 1971, é um jornalista e ciberativista australiano. É um dos nove membros do conselho consultivo do Wikileaks, um wiki de denúncias e vazamento de informações. É também o principal porta-voz do site.
Assange estudou matemática e física, foi programador e hacker, antes de se tornar porta-voz e editor chefe do Wikileaks.
Em 2010, após o vazamento da vasta massa de documentos sobre possíveis crimes de guerra cometidos no Afeganistão e no Iraque pelo exército americano, parece não haver mais lugar para Assange no mundo (se ele não quiser ir para a prisão). O New York Timesdescreve-o como um "fugitivo", depois de sua rápida passagem pela Islândia. Recentemente Assange perdeu a cidadania sueca e está à procura um país que o receba. Tornou-se uma espécie de "apátrida ideológico".
Quase quarenta anos depois do vazamento dos documentos do Pentágono, sobre as atrocidades cometidas na guerra do Vietnã,Daniel Ellsberg - o funcionário do Pentágono que, em 1971, forneceu os documentos ao New York Times - diz que sente uma espécie de "irmandade" com Assange. A comparação é inevitável, mas os tempos são outros. Para o jornalista Alex Moore, a missão contracultural de Julian Assange dificilmente será acolhida em um mundo sem contracultura. Diferentemente do que aconteceu no caso dos Pentagon Papers, desta vez não houve reação significativa na sociedade, e "mídia alguma se dedica a repercutir o conteúdo dos arquivos vazados". Segundo Moore, é muito evidente o interesse da mídia em desacreditar Assange


Acusações e Mandado de Prisão

Em agosto de 2010, pouco tempo depois da divulgação, pelo Wikileaks (em julho), dos documentos secretos do Exército americano sobre a Guerra do Afeganistão, a Justiça da Suéciaexpediu dois mandados de prisão contra Assange, um deles por estupro e o outro, por agressão sexual. Assange estava na Suécia para uma série de palestras depois que o Partido Pirata local aceitou acolher vários servidores do Wikileaks, diante da perseguição das autoridades dos Estados Unidos. Enquanto a Polícia sueca procurava Assange, surgiam, na Internet, denúncias sobre uma possível conspiração contra ele.  Pouco depois, a Justiça sueca anunciou a retirada da ordem de prisão. 
O porta-voz do Pentágono, Bryan Whitman, declarou que qualquer insinuação sobre uma eventual conspiração do Departamento de Defesa dos Estados Unidos contra Assange é "absurda". 
Em 1º de setembro, a justiça da Suécia reabriu o processo de estupro e agressão sexual contra Assange. No dia 20 de novembro, as autoridades suecas pediram à Interpol que ele fosse capturado, com fins de extradição.
Em 28 de novembro, WikiLeaks voltou à carga, divulgando cerca de 250 mil documentos diplomáticos confidenciais do Departamento de Estado dos Estados Unidos. Os documentos revelam, por exemplo, como o governo dos EUA deu instruções a seus diplomatas para que atuassem como espiões e recolhessem informações sobre líderes políticos e nas Nações Unidas. Como sempre, as informações foram repassadas a cinco grandes jornais do mundo, dentre os quais, The New York TimesLe Monde e The Guardian
Dois dias depois, em 30 de novembro, a Interpol distribuiu em 188 países, uma notificação vermelha, isto é, um chamado àqueles que souberem do paradeiro de Assange, para que entrem em contato com a polícia. O advogado de Assange, Mark Stephens, declarou ser "muito incomum" que se emita uma notificação vermelha em casos semelhantes ao do seu cliente. Stephens observou também que o promotor sueco pediu que Assange seja detido sem acesso a advogados, a visitantes ou a outros presos.
No mesmo dia, Spiegel Online noticiou que um grupo de antigos companheiros de Assange, que discorda da sua orientação e do seu estilo supostamente autocrático, teria planos de lançar outra organização, semelhante à WikiLeaks, ainda em dezembro

Expulsão dos servidores da Amazon.com

Em 1º de dezembro, WikiLeaks anunciou que a Amazon.com o expulsara dos seus servidores. O site estava hospedado nos servidores da Amazon desde que começaram os ataques contra seu hospedeiro sueco, Bahnhof, em 28 de novembro, tornando o acesso instável. Quando, no dia 1º, os servidores da Amazon pararam de responder aos pedidos de acesso, WikiLeaks ficou indisponível durante várias horas. O senador americano Joe Lieberman informou que a decisão da Amazon atendia a pedidos de membros do Congresso americano.





Sobre Wikileaks 



WikiLeaks é uma organização sem fins lucrativos organização de mídia. Nosso objetivo é trazer novidades e informações importantes para o público. Nós fornecemos uma maneira inovadora, segura e anônima para as fontes de vazamento de informações para os nossos jornalistas (nossa caixa suspensa eletrônico). Uma de nossas atividades mais importantes é a publicação de material original juntamente com as nossas histórias de notícias para os leitores e historiadores pode ver a evidência da verdade. Somos uma empresa jovem que tem crescido muito rapidamente, contando com uma rede de voluntários dedicados ao redor do globo. Desde 2007, quando a organização foi lançado oficialmente, WikiLeaks tem trabalhado para relatar e publicar informações importantes. Nós também desenvolver e adaptar tecnologias para apoiar estas actividades. WikiLeaks sofreu e triunfou contra os ataques legais e políticas destinadas a silenciar a nossa organização responsável pela publicação, os nossos jornalistas e suas fontes anônimas. Os grandes princípios sobre os quais nosso trabalho se baseia na defesa da liberdade de expressão e de publicação de mídia, a melhoria de nosso recorde histórico comum e com o apoio dos direitos de todas as pessoas a criar uma nova história. Nós derivamos esses princípios da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Em especial, o artigo 19 inspira o trabalho dos nossos jornalistas e outros voluntários. Afirma que todos têm o direito à liberdade de opinião e expressão; este direito inclui a liberdade de ter opiniões sem interferência e de procurar, receber e transmitir informações e idéias por quaisquer meios e independentemente de fronteiras. Estamos de acordo, e nós procuramos manter este e outros artigos da Declaração.

1.2 Como funciona WikiLeaks

WikiLeaks combinou tecnologias high-end de segurança com os princípios do jornalismo e ética. Assim como outros meios de comunicação a realização de jornalismo investigativo, nós aceitamos (mas não solicitará) fontes anônimas da informação. Ao contrário de outros estabelecimentos, que oferecem uma elevada segurança caixa suspensa anônimos fortificada por tecnologias de ponta informações criptográficas. Isso proporciona proteção máxima para as nossas fontes. Estamos sem medo em nossos esforços para obter a verdade nua e crua ao público. Quando a informação chega, nossos jornalistas analisar o material, verifique se ele e escrever uma notícia sobre ele descrevendo o seu significado para a sociedade. Em seguida, publicar tanto a história de notícias e do material original, a fim de permitir aos leitores a analisar a história no contexto do material de fonte original se. Nossas notícias são histórias no estilo de apresentação confortável da Wikipédia, embora as duas organizações não estão relacionados de outra forma. Ao contrário da Wikipedia, os leitores aleatória não pode editar documentos de nossa fonte.
Como a organização de mídia cresceu e se desenvolveu, WikiLeaks vindo a desenvolver e melhorar um processo de minimização de danos. Nós não censuramos as nossas novidades, mas de vez em quando podemos remover ou atrasar significativamente a publicação de alguns detalhes de identificação dos documentos originais para proteger a vida ea integridade física de pessoas inocentes.
Nós aceitamos o vazamento de material pessoalmente e via postal cai como métodos alternativos, embora recomendemos a caixa drop anônimos eletrônicos como o método preferido de envio de qualquer material. Nós não pedimos para o material, mas temos certeza de que se o material vai ser apresentado é feito de forma segura e que a fonte está bem protegido. Porque nós recebemos tanta informação, e temos recursos limitados, pode demorar algum tempo para rever a apresentação de uma fonte.
Temos também uma rede de advogados talentosos de todo o mundo que estão pessoalmente comprometidos com os princípios que o site se baseia, e que defender a nossa organização de mídia.

1.3 Por que a mídia (e particularmente vazamentos Wiki) é importante

Editoras aumenta a transparência, e essa transparência cria uma sociedade melhor para todos os povos. Melhor controlo leva à corrupção reduzida e democracias mais fortes em todas as instituições da sociedade, incluindo governo, empresas e outras organizações. A mídia saudável, vibrante e curiosa jornalística desempenha um papel vital na concretização destes objectivos.Somos parte dessa mídia.
Controlo requer informações. Historicamente, a informação tem sido oneroso em termos de vida humana, os direitos humanos e economia. Como resultado do progresso técnico em especial a Internet ea criptografia - os riscos de transmissão de informações importantes podem ser reduzidos. Na sua decisão histórica sobre os Papéis do Pentágono, os EUA Suprema Corte determinou que "só uma imprensa livre e irrestrito pode efetivamente expor engano no governo." Estamos de acordo.
Acreditamos que não é só o povo de um país que mantêm o seu próprio governo honesto, mas também as pessoas de outros países que estão assistindo que o governo através da mídia.
Nos anos que antecederam a fundação do WikiLeaks, observamos a mídia mundial publicando cada vez menos independente e muito menos dispostos a fazer as perguntas difíceis do governo, corporações e outras instituições. Acreditávamos que isso precisava mudar.
WikiLeaks apresentou um novo modelo de jornalismo. Porque nós não somos motivados por um lucro, nós trabalhamos em cooperação com outras editoras e organizações de mídia ao redor do globo, em vez de seguir o modelo tradicional de competir com outras mídias. Nós não acumular as nossas informações, fazemos os documentos originais disponíveis com as nossas histórias de notícias. Os leitores podem verificar a veracidade daquilo que temos relatado si. Como uma agência de notícias, relatórios WikiLeaks histórias que muitas vezes são apanhados por outros meios de comunicação. Nós incentivamos isso.Acreditamos que a mídia mundial deve trabalhar em conjunto, tanto quanto possível para trazer notícias para um público amplo internacional.

1.4 Como WikiLeaks verifica suas histórias de notícias

Avaliamos todas as notícias e testar a sua veracidade. Enviamos um documento apresentado através de uma análise muito detalhada de um procedimento. Isso é real? Quais elementos de prova que ele é real? Quem diria que o motivo de tal documento falso e por quê? Usamos as técnicas tradicionais de jornalismo investigativo, bem como os métodos modernos de rtechnology-based. Normalmente, faremos uma análise forense do documento, determinar o custo da falsificação, os meios, a motivação, oportunidade, as alegações da organização autoria aparente, e responder a um conjunto de outras perguntas detalhadas sobre o documento. Podemos também procurar verificação externa do documento, por exemplo, para o nosso lançamento do vídeo Murder Colateral, enviamos uma equipe de jornalistas para o Iraque para entrevistar as vítimas e observadores do helicóptero de ataque. A equipe obteve cópias dos registros hospitalares, atestados de óbito, declarações de testemunhas e provas que corroborem que apoia a verdade da história. Nosso processo de verificação não significa que nós nunca cometer um erro, mas até agora o nosso método fez com que o site tenha identificado corretamente a veracidade de cada documento que publicou.
A publicação do material original por trás de cada uma das nossas histórias é a maneira em que vamos mostrar ao público que nossa história é autêntica. Os leitores não têm que levar a nossa palavra para ela, pois eles podem ver por si mesmos. Desta forma, nós também apoiar o trabalho das organizações de jornalismo outros, pois eles podem visualizar e utilizar os documentos originais, bem livremente. Outros jornalistas podem assim ver um ângulo ou detalhes no documento que não estava ciente de, em primeira instância. Ao tornar os documentos livremente disponíveis, esperamos expandir análise e comentário de todos os meios de comunicação. Acima de tudo, queremos que os leitores saibam a verdade para que eles possam fazer as suas próprias mentes.

1.5 As pessoas por trás WikiLeaks

WikiLeaks é um projeto da Imprensa da luz do sol. É provavelmente muito claro agora que o site não é uma fachada para uma agência de inteligência ou do governo, apesar de um boato para esse efeito. Este boato foi iniciado no início da existência WikiLeaks, possivelmente pelas agências de inteligência se. WikiLeaks é um grupo independente mundial de pessoas com uma dedicação de longa data com a idéia de uma imprensa livre e maior transparência na sociedade, que vem com isso. O grupo inclui os jornalistas credenciados, os programadores de software, engenheiros de rede, matemáticos e outros.
Para determinar a verdade das nossas declarações sobre este assunto, basta olhar para as provas. Por definição, as agências de inteligência quer informações tesouro. Em contrapartida, WikiLeaks demonstrou que quer fazer exatamente o oposto. Nosso histórico mostra que não medem esforços para trazer a verdade ao mundo sem medo ou favor.
O grande presidente americano Thomas Jefferson observou certa vez que o preço da liberdade é a eterna vigilância. Acreditamos que a mídia jornalística tem um papel fundamental neste vigilância.

1,6 anonimato das fontes

Tanto quanto podemos apurar, WikiLeaks nunca revelou qualquer de suas fontes. Nós não podemos fornecer detalhes sobre a segurança da nossa organização de mídia ou sua caixa de queda de fontes anônimas porque isso iria ajudar aqueles que gostariam de comprometer a segurança de nossa organização e suas fontes. O que podemos dizer é que estamos com um número de servidores em múltiplas jurisdições internacionais e nós não mantemos registros. Daí esses logs não podem ser apreendidos. Anonymization ocorre cedo na rede WikiLeaks, muito antes de passar informações para os nossos servidores de web. Sem uma análise do tráfego mundial de internet especializada, várias partes de nossa organização tem de conspirar com os outros para tirar submetedores de seu anonimato.
Entretanto, também fornecem instruções sobre como enviar material para nós, via internet cafés, pontos de acesso sem fio e até mesmo postar o modo que mesmo se WikiLeaks é infiltrada por uma agência externa, as fontes ainda não pode ser rastreado.Como as fontes que são de interesse político ou informações importantes podem ter seus computadores grampeados ou seus lares equipados com câmeras de vídeo escondidas, sugerimos que se as fontes estão indo para enviar WikiLeaks algo muito sensível, eles o fazem fora de casa e trabalho.
Uma série de governos bloquear o acesso a qualquer endereço com WikiLeaks no nome. Existem maneiras de contornar isso.WikiLeaks tem domínios abrangem muitos, como https: / destiny.mooo.com /, que não têm a organização no nome. É possível escrever-nos ou pergunte para outros endereços de domínio capa. Verifique se o certificado de criptografia diz wikileaks.org.

2. registro WikiLeaks 'jornalismo

2,1 Prêmios e fundo

WikiLeaks é o vencedor:
  • Economista de 2008 Índice de Liberdade Censura de Prêmio Expressão
  • o 2009 da Amnistia Internacional de direitos humanos relatórios de adjudicação (New Media)
WikiLeaks tem uma história quebrando grandes histórias em grandes empresas de mídia e enérgica proteção de fontes e liberdade de imprensa. Nós nunca revelou uma fonte. Nós não censuramos material. Desde sua formação em 2007, Wikileaks foi vitorioso sobre todos os ataques (e ilegal) jurídica, incluindo as do Pentágono, os chineses Secretaria de Segurança Pública, o ex-presidente do Quênia, o primeiro-ministro de Bermudas, a Cientologia, a Igreja Católica e da Igreja Mórmon, o O maior banco privado suíço e as empresas russas. WikiLeaks publicou documentos de inteligência mais classificado do que o resto da imprensa do mundo combinados.

2.2 Algumas das histórias que têm quebrado

  • A guerra, assassinatos, tortura e detenção
  • Governo, o comércio ea transparência corporativa
  • Repressão da liberdade de expressão e uma imprensa livre
  • Diplomacia, espionagem e (contra-) inteligência
  • Ecologia, o clima, natureza e ciências
  • Corrupção, financiamento, impostos, comércio
  • Censura e tecnologia de filtragem da Internet
  • Cultos e outras organizações religiosas
  • Abuso, violência, violação

A guerra, assassinatos, tortura e detenção

  • Alterações em Guantanamo Bay manual SOP (2003-2004) - principais manuais de operações da Baía de Guantánamo
  • De Orwell, Wikipedia e em Guantánamo - Em onde rastrear e expor equipe de Guantánamo é propaganda
  • Fallujah desafios prisão nos EUA - Classificados relatório dos EUA sobre as condições terríveis da prisão em Fallujah
  • EUA perderam a guerra info Fallujah - Classificados relatório de inteligência dos EUA sobre a batalha de Fallujah, no Iraque
  • EUA Militar no Iraque (2007) - Toda a unidade pela lista de equipamentos da unidade do exército dos EUA no Iraque
  • Dili investigador chamado para Camberra como prova da execução monta - a matança de fevereiro 2008 do rebelde timorense líder Reinado
  • Como treinar esquadrões da morte e esmagar revoluções em El Salvador, Iraque - A U. S. manual das Forças Especiais sobre como sustentar impopular governo com paramilitares

Governo, o comércio ea transparência corporativa

  • Mude você pode baixar: um bilhão em segredo relatórios do Congresso - A publicação de mais de 6500 Congressional Research Reports, vale mais do que um bilhão de dólares dos EUA de investigação financiados por impostos, muito procurado por ONGs, acadêmicos e pesquisadores
  • ACTA negociação de acordos comerciais carece de transparência - O segredo ACTA projecto de acordo de comércio, seguido por dezenas de outras publicações, apresentando o vazamento inicial para o debate ACTA toda acontece hoje
  • Toll Collect Vertraege, 2002 - Publicação de cerca de 10.000 páginas de um contrato secreto entre o governo federal alemão e do consórcio Toll Collect, um grupo de operadores privados para o sistema de portagens para veículos pesados
  • documentos vazados sugerem reforma da PAC europeia apenas um cal - a reforma agrícola europeu expostas
  • Stasi ainda está no comando dos arquivos da Stasi - 2007 Suppressed investigação sobre a infiltração da Stasi antiga para a comissão de arquivos da Stasi
  • IGES Schlussbericht Private Krankenversicherung, 25 de janeiro de 2010 - relatório sobre a economia oculta do sistema de seguro de saúde privado alemão e sua rentabilidade

Repressão da liberdade de expressão e uma imprensa livre

  • The Independent: Tóxico Vergonha: milhares de feridos na cidade Africano, 17 de setembro de 2009 - Publicação de um artigo publicado originalmente no jornal britânico The Independent, mas censurou a partir do site do The Independent.WikiLeaks salvou dezenas de artigos, rádio e gravações de TV de desaparecer depois de ter sido censurado pela BBC, The Guardian, arquivos e outras organizações de notícias.
  • Segredo da mordaça no Reino Unido Times impedir a publicação do relatório Minton em resíduos tóxicos, 16 de setembro de 2009 - Publicação das variações de uma chamada super-liminar, um dos muitos gag-ordens publicado pela WikiLeaks para expor tentativas bem-sucedidas para reprimir a liberdade de imprensa via repressiva ataques legais
  • Media ordem de supressão sobre Ilhas Turks e Caicos Comissão de Inquérito denunciar a corrupção, 20 de julho de 2009 - Exposição de uma imprensa engasgos ordem do Turcas e Caicos, relacionadas com a WikiLeaks exposição do relatório da Comissão de Inquérito sobre a corrupção
  • Premier Bermudas Brown eo vale postal BCC - Brown foi ao Privy Council de Londres para censurar a imprensa em Bermudas
  • Como a inteligência alemã infiltrada revista Focus - espionagem ilegal contra jornalistas alemães

Diplomacia, espionagem e (contra-) inteligência

  • Inteligência dos EUA planejava destruir WikiLeaks, 18 de março de 2008 - Qualificação (SECRET / NOFORN) 32 página investigação contra-espionagem dos EUA no Wikileaks. Tem sido notícia em todo o mundo.
  • CIA relatório para escorar apoiar a guerra no Afeganistão, na Europa Ocidental, 11 mar 2010 - Esta análise da CIA classificados de março, apresenta-PR possíveis estratégias para reforçar o apoio público na Alemanha e na França para uma guerra do Afeganistão continuou. Recebeu cobertura da imprensa internacional em imprensa, rádio e TV.
  • perfis Embaixada dos EUA em islandês PM, ministro das Relações Exteriores, Embaixador - A publicação de perfis pessoais para os documentos de informação para autoridades dos EUA a visitar a Islândia. Embora humilde classificados são interessantes para o tom sutil e fatos internos.
  • confrontos transfronteiriça do Iraque OK - Os documentos sigilosos revelam destabalizing regras militares dos EUA
  • Irã adverte os EUA contra forças Chasing suspeitos para o Irã - O Irã adverte os EUA sobre documentos classificados no WikiLeaks
  • Dentro da Somália e da União dos Tribunais Islâmicos - documentos estratégia vital na guerra da Somália e um jogo para o apoio chinês

Ecologia, o clima, natureza e ciências

  • Projecto de acordo sobre mudança climática de Copenhague, 8 de dezembro de 2009 - projecto Confidencial "círculo de compromisso" (países ricos) para Copenhaga acordo sobre mudança climática
  • Projecto de Acordo de Copenhague 18 de dezembro de 2009 - Três página de rascunho Copehagen "acordo", a partir de sexta-feira em torno de 19:00, 18 de dezembro de 2009, inclui pen-inscrições
  • Unidade de Pesquisa Climática e-mails, dados, modelos, 1996-2009 - Mais de 60MB de e-mails, documentos, códigos e modelos de Unidade de Pesquisa Climática da Universidade de East Anglia, escrito entre 1996 e 2009 que levam a um debate mundial
  • O vazamento Monju reactor nuclear - Três vídeos suprimidos rápido do Japão criador reator Monju revelando a verdadeira extensão do desastre de sódio 1995 refrigerante

Corrupção, financiamento, impostos, comércio

  • O saque do Quénia com o presidente Moi - 3000 milhões dólares corrupção presidenciais expostos; balançou a dezembro 2007 eleições no Quênia, documento longo, seja paciente
  • ofertas de Gusmão arroz US $ 15 milhões alarmes das Nações Unidas - Arroz corrupção ofertas em Timor Leste
  • Como a violência eleitoral foi financiado - o embargo de Direitos Humanos do Quênia relatório da Comissão para a Jan 2008 assassinatos de mais de 1.300 quenianos
  • Colapso financeiro: Confidencial análise de exposição de 205 empresas que, individualmente, devido acima EUR45M ao islandês Kaupthing Bank, 26 de setembro de 2008 - Publicação de um relatório confidencial que levou a centenas de artigos de jornais em todo o mundo
  • Barclays Bank gags Guardião dos memorandos detalhando vazou scam fiscais offshore, 16 de março de 2009 - Publicação de documentos censurados revelando uma série de elaborados esquemas de evasão fiscal internacional pela divisão SCM (Structured Capital Markets), do Barclays
  • Bank Julius Baer: Grand Larceny via Grand Cayman - Como o maior banco privado suíço evita pagar o imposto ao governo suíço
  • Der Fall Moonstone Trust - Ilhas Cayman confiança banco suíço expostos
  • Mais de 40 milhões de euros em 28.167 reclamações feitas contra o banco Kaupthing, 23 de janeiro de 2010 - Lista dos requerentes Kaupthing após acidente bancário islandês
  • Northern Rock vs WikiLeaks - Northern Rock Bank do Reino Unido não injunções legais sobre a ¡Â ÃŒ24, 000.000.000 colapso
  • Denunciantes expõe programa de insider trading no JP Morgan - Legal insider trading em três etapas fáceis, trazido a você pelo JP Morgan e da SEC

Censura e tecnologia de filtragem da Internet

  • Eutelsat suprime independente em língua chinesa da emissora de TV NTDTV para satisfazer Pequim - Francês sab provedor Eutelsat secretamente removido um canal de TV anti-comunista para satisfazer Pequim
  • Censura na Internet na Tailândia - As listas de internet secreta censura da junta militar da Tailândia

Cultos e outras organizações religiosas

  • Igreja da 'Operação Thetan' Cientologia documentos que vazaram online - segredo da Cientologia, e bíblias altamente litigado
  • Censurado Legião de Cristo e do Regnum Christi coleção de documentos - Censurado documentos internos da seita católica Legião de Cristo (Legião de Cristo)
  • EUA Departamento de Investigação do Trabalho em Landmark Educação, 2006 - 2006 reportagem investigativa pelo Departamento do Trabalho dos EUA sobre Landmark Education

Abuso, violência, violação

  • Relatório sobre Shriners levanta questão da ilegalidade - a corrupção exposta em 22 hospitais dos EUA e infantil canadense.
  • Alegações de abuso sexual para ressurgir oficial dos EUA judô
  • hospitais Texas católica não segue a ética católica, afirma relatório - hospitais católicos violaram a ética católica

3. pequenos ensaios sobre a forma como uma mídia mais indagando pode fazer a diferença no mundo

3.1 A malária Estudo de Caso: o antídoto é a boa governação nasceu de uma mídia forte
A malária é um estudo de caso em razão da boa governação não só a boa ciência é a solução para tanto sofrimento humano.Este ano, a doença do mosquito cargo vai matar mais de um milhão de pessoas. Mais de 80% delas serão crianças. Grã-Bretanha costumava ter malária. Na América do Norte, a malária foi epidemia e ainda há um punhado de infecções a cada ano.Na África, a malária mata mais de 100 pessoas por hora. Na Rússia, a corrupção no meio da década de 1990, a malária re-estabeleceu-se. Qual é a diferença entre esses casos?
Por que a malária mata tantas pessoas em um lugar, mas apenas tomar posse em outro? Por que a malária tem sido autorizados a ganhar uma posição em lugares como a Rússia, onde estava anteriormente erradicada? Sabemos como evitar epidemias de paludismo. A ciência é universal. A diferença é a boa governação.
Dito de outra forma, o governo não responder ou corruptos, através de malária por si só, faz com que uma criança "9 / 11" a cada dia. [1]
É somente quando as pessoas conhecem os verdadeiros planos e comportamentos dos seus governos que podem escolher significativa para apoiar ou rejeitar. Historicamente, as formas mais resistentes da governação aberta são aqueles em que a publicação ea revelação são protegidos. Sempre que a proteção não existe, é a nossa missão de prestar esse serviço através de uma mídia enérgico e atento.
No Quênia, a malária foi estimada para causar 20% das mortes em crianças menores de cinco anos. Antes de 2007 dezembro de eleições nacionais, WikiLeaks expostos $ 3 bilhões de corrupção do Quénia, que balançou a votação de 10%. Isso levou a mudanças na Constituição e no estabelecimento de um governo mais aberto. É muito cedo para saber se ele vai contribuir para uma mudança no custo humano da malária no Quênia, mas a longo prazo, acreditamos que ela pode. É uma das muitas reformas catalisada pela WikiLeaks unvarnished reporting.3.2 A importância dos princípios do vazamento de jornalismo, um bom governo e uma sociedade saudável
Principled vazamento mudou o curso da história para melhor. Pode alterar o curso da história no presente, e pode nos levar a um futuro melhor.
Considere Daniel Ellsberg, trabalhando dentro do governo dos EUA durante a Guerra do Vietnã. Ele entra em contato com os Documentos do Pentágono, um recorde meticulosamente mantidos de planejamento militar e estratégica durante a guerra. Os papéis revelam a profundidade a que o governo dos EUA tem afundado em enganar o povo americano sobre a guerra. Mas o público ea mídia não sabe nada desta informação urgente e chocante. Com efeito, as leis de sigilo estão sendo usados para manter o público ignorante de desonestidade grave praticada por seu próprio governo. Apesar dessas leis de sigilo e com grande risco pessoal, Ellsberg consegue divulgar os Papéis do Pentágono para os jornalistas e para o mundo. Apesar das acusações criminais contra Ellsberg, finalmente caiu, a liberação dos choques Pentagon Papers do mundo, expõe o governo de mentir e ajuda a encurtar a guerra e salvar milhares de vidas americanas e vietnamitas.
O poder de princípios vazando para chamar os governos, empresas e instituições de prestação de contas é amplamente demonstrado através da história recente. O escrutínio público das instituições de outra forma inexplicável e misteriosa força-os a considerar as implicações éticas de suas ações. Que chance oficial será um segredo, a transação corrupto quando o público pode descobrir? O plano repressivo será realizado quando é revelado aos cidadãos, não apenas do seu próprio país, mas o mundo? Quando os riscos de aumento de constrangimento e de descoberta, as mesas estão virando contra formação de quadrilha, corrupção, exploração e opressão. Governo aberto a injustiça respostas em vez de causá-la. expõe um governo aberto e corrupção desfaz. governança aberta é o método mais eficaz de promover a boa governação.
Hoje, com governos autoritários no poder em grande parte do mundo, aumentando a tendências autoritárias de governos democráticos, e uma quantidade crescente de poder investido em empresas irresponsáveis, a necessidade de abertura e de transparência é maior do que nunca. WikiLeaks interesse é a revelação da verdade. Ao contrário das atividades secretas das agências de inteligência do Estado, como um editor de mídia WikiLeaks confia no poder de facto evidente para habilitar e capacitar os cidadãos para trazer temido e governos corruptos e as corporações da justiça.
Com a sua caixa suspensa anônimo, WikiLeaks fornece uma avenida para cada funcionário do governo, cada burocrata, e todos os trabalhadores das empresas, que vierem a adquirir informações contundentes de que a sua instituição deseja esconder, mas o público precisa saber. O que a consciência não pode conter, sigilo e institucional injustamente oculta, o Wikileaks poderá transmitir a todo o mundo. É revelador que um número de agências governamentais de diferentes países (e mesmo alguns países inteiros) tentaram impedir o acesso a WikiLeaks. Este é, naturalmente, uma resposta tola, semelhante ao avestruz enterrando a cabeça na areia. Uma resposta muito melhor seria se comportar de forma mais ética.
Os governos autoritários, as instituições opressoras e corruptas corporações devem estar sujeitos à pressão, não só da diplomacia internacional, leis de liberdade de informação ou mesmo de eleições periódicas, mas de algo muito mais forte - a consciência das pessoas dentro deles.

3.3 Caso a imprensa realmente livre?

Na sua decisão histórica sobre os Papéis do Pentágono, os EUA Suprema Corte determinou que "só uma imprensa livre e irrestrito pode efetivamente expor engano no governo." Estamos de acordo.
O governante afirmou que "primordial entre as responsabilidades de uma imprensa livre é o dever de impedir que qualquer parte do Governo de enganar as pessoas e mandá-las para terras distantes para morrer de febres externa e tiro exterior e escudo."
É fácil perceber a conexão entre a publicação e as pessoas fazem queixas sobre a publicação. Mas isso gera um viés de percepção, pois tem vista para a imensidão do invisível. Ela tem vista para as conseqüências não intencionais de não publicar e tem vista para todos aqueles que estão emancipados por um clima de liberdade de expressão. Tal clima é uma força motivadora para os governos e corporações a agir com justiça. Se agir de forma justa é mais fácil do que agir de forma injusta, a maioria das ações será justo.
Suficiente princípios vazamento em conjunto com o relato corajoso vai derrubar as administrações que dependem de esconder a realidade de seus próprios cidadãos.
É cada vez mais óbvio que a fraude corporativa devem ser tratadas de forma eficaz. Em os EUA, os funcionários responsáveis pela maior revelação da fraude, seguido pelos órgãos reguladores da indústria, da mídia, os auditores e, finalmente, a SEC.Denunciantes representam cerca de metade de todos os riscos de fraude.
A corrupção corporativa vem em muitas formas. O número de empregados e volume de negócios de algumas empresas excede a população eo PIB de alguns Estados-nação. Quando comparando países, após observações do tamanho da população e do PIB, é comum comparar o sistema de governo, os grupos de maior poder e as liberdades cívicas disponíveis para suas populações. Tais comparações podem também ser esclarecedora no caso de empresas.
Considerando-se as maiores corporações como análoga a um Estado-nação revela as seguintes propriedades:
  1. O direito de voto não existe, exceto para acionistas (análogo aos proprietários de terra) e ainda há poder de voto é proporcional à propriedade.
  2. Todas as questões de energia de um comitê central.
  3. Não há divisão de equilíbrio de poder. Não há nenhum quarto estado. Não há júris e inocência não se presume.
  4. A não apresentação de qualquer ordem pode resultar no exílio instante.
  5. Não há liberdade de expressão.
  6. Não há direito de associação. Mesmo romance entre homens e mulheres é muitas vezes proibido sem aprovação.
  7. A economia é planificada.
  8. Não há vigilância generalizada de circulação e comunicação eletrônica.
  9. A sociedade é fortemente regulado, com o grau de muitos empregados são informados quando, onde e quantas vezes ao dia, eles podem ir ao banheiro.
  10. Há pouca transparência e algo parecido com o Freedom of Information Act é inimaginável.
  11. grupos de oposição interna, tais como sindicatos, estão blackbanned, vigiada e / ou marginalizados, sempre e sempre que possível.
Embora tenha um PIB e da população comparável à Bélgica, Dinamarca e Nova Zelândia, muitas destas empresas multi-nacionais têm nada a sua qualidade de liberdades cívicas e proteções. Isto é ainda mais marcante quando as leis regionais cívica a empresa opera em são fracos (como na Papua Ocidental, muitos estados Africano ou até mesmo a Coréia do Sul); lá, o caráter dessas tiranias das empresas é regulamentada pelo ambiente civilizatório.
Através da corrupção governamental, influência política, ou a manipulação do sistema judicial, as empresas abusivas são capazes de ganhar o controle sobre o elemento definidor do governo o direito exclusivo de implantar força coercitiva.
Assim como um país, uma corporação corrupta ou antiético é uma ameaça para todos, dentro e fora dela. As corporações vão comportar-se eticamente se o mundo está assistindo de perto. WikiLeaks expôs os planos anti-ética e comportamento nas empresas e como isso resultou em recompensa ou outras formas de formas de justiça de justiça para as vítimas.

Poderia 3,4 regimes opressivos potencialmente vir a enfrentar consequências legais, como resultado de provas publicado em WikiLeaks?

As leis e imunidades que são aplicados nos tribunais nacionais e internacionais, comissões e outras instituições jurídicas variam, e não podemos comentar sobre eles, em particular. O valor probatório dos documentos, publicadas no WikiLeaks em um tribunal de justiça é uma questão para os tribunais a decidir.
Apesar de uma cadeia de custódia segura não pode ser estabelecida de vazamentos anônimos, esses vazamentos podem levar a processos judiciais de sucesso. Em muitos casos, é mais fácil para os jornalistas ou pesquisadores confirmam a existência de um documento conhecido através dos canais oficiais (como uma lei de Liberdade de Informação ou instrução processual) do que para encontrar essa informação quando se inicia a partir do nada. Ter o título, autor ou correspondentes números de página de um documento importante, pode acelerar uma investigação, mesmo se o conteúdo não tenha sido confirmado. Desta forma, a informação ainda não confirmada é um ponto que permita jump-off para a mídia, a sociedade civil ou investigações oficiais.Principled vazamento foi mostrado para contribuir para trazer justiça às vítimas, através do sistema judicial.





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